Doença misteriosa e contagiosa chega à Paraíba; Ministério da Saúde investiga os casos

Uma doença misteriosa conhecida por ‘Eritema Infeccioso ou  Parvovírus B19’ chega a Paraíba  e já preocupa as autoridades de saúde. Várias pessoas apresentando os sintomas da doença estão procurando os serviços de saúde. Diante da situação, técnicos do Ministério da Saúde já se encontram em João Pessoa fazendo uma avaliação de todo os casos suspeitos, mas até agora não foi fechado nenhum diagnóstico preciso sobre doença.
Um dos pacientes apresentando os sintomas da doença procurou o serviço de saúde é o médico suspeitou que se tratava da doença que é muito confundida com a dengue.
Os sintomas são manchas avermelhadas que podem se estender para os braços, tronco, coxas e nádegas. A coloração das manchas é rosada ou avermelhada e com um ligeiro relevo.
A diretora geral do Clementino Fraga, Adriana Teixeira fala um pouco mais sobre a doença:
Veja:
O que é Eritema infeccioso?


Eritema infeccioso é uma doença causada pelo vírus parvovírus B19. Também chamada de parvovirose, ela afeta principalmente crianças e o principal sintoma são erupções vermelhas nos braços, pernas e rosto. Essa doença pode ser grave em casos de gravidez ou pessoas com um sistema imunológico comprometido.


Causas:

O parvovírus B19 humano provoca eritema infeccioso. A doença já é contagiosa uma semana antes das erupções aparecerem. No entanto, uma vez que a doença se manifesta, a doença deixa de ser contagiosa.

Sintomas:


A maioria das pessoas com eritema infeccioso não têm sintomas. Entretanto, os primeiros sinais de eritema infeccioso em adultos e crianças podem incluir:


Garganta inflamada; Febre baixa; Dor de estômago; Dor de cabeça; Fadiga; Coceira; Garganta inflamada; Febre baixa; Dor de estômago; Dor de cabeça e Fadiga.


Eritema infeccioso em adultos:


Adultos não costumam desenvolver as erupções e manchas no rosto. Em vez disso, o sintoma mais importante do eritema infeccioso em adultos é a dor nas articulações, que podem durar dias ou semanas. As articulações mais comumente afetadas são as mãos, pulsos, joelhos e tornozelos.

Eritema infeccioso em crianças:


Vários dias após o aparecimento dos primeiros sintomas pode aparecer uma mancha avermelhada em ambas as faces da criança. Eventualmente, ela pode se estender para os braços, tronco, coxas e nádegas. A coloração das manchas é rosada ou avermelhada e com um ligeiro relevo.

Período de Incubação:


Repouso e ingestão de líquidos são ações que facilitam o processo de cura. As crianças muitas vezes podem voltar para a escola quando as erupções cutâneas acontecem, pois já não são mais contagiosas nesse ponto.

Após contrair o parvovírus uma vez, a pessoa se torna imune à doença.

Tratamento:


Na maioria dos casos não é necessário qualquer tratamento para eritema infecioso. Se há dor nas articulações ou dor de cabeça, por exemplo, podem ser usados analgésicos conforme os sintomas aparecerem. Caso contrário, é necessário apenas esperar o corpo combater o vírus, o que normalmente leva de uma a três semanas.


Repouso e ingestão de líquidos são ações que facilitam o processo de cura. As crianças muitas vezes podem voltar para a escola quando as erupções cutâneas acontecem, pois já não são mais contagiosas nesse ponto.

Após contrair o parvovírus uma vez, a pessoa se torna imune à doença.

Prevenção:

Não há vacina para eritema infeccioso. Como é uma doença transmitida pelo ar e através de fluidos corporais, é Importante lavar suas mãos e as da criança com frequência pode ajudar a diminuir as chances de infecção. Além disso, é importante evitar o contato com crianças e adultos infectados pelo menos até que ocorram as erupções cutâneas.

Redação 

VEJA OS JOGOS DA 2° RODADA DA 2° FASE DA COPA JOÃO PESSOA-PB SUB-20 2015


(UNIÃO E REVELAÇÃO  FAZEM A ABERTURA DA 2° RODADA DA 2° FASE NO SÁBADO 25/4  )  

Neste Sábado 25 de Abril de 2015 tem a 2° rodada da 2° fase da Copa João Pessoa-PB Sub-20 2015. Ser enfrentarão as 15:30 PM as equipes do União FC x Revelação FC. Já no Domingo 26/4 as 08:15 AM a Catuense B enfrenta o Mixto EC no Clássico da Rodada. Já as 10:00 AM finaliza a rodada o duelo entre as equipes da Catuense A X Kashima.

  Sábado 25 de Abril de 2015

15:30 UNIÃO FC X REVELAÇÃO FC  (Batistão Funcionarios-JP)

 Domingo 26 de Abril de 2015

8:15  CATUENSE B X  MIXTO EC (Batistão Funcionarios-JP) 
10:00  CATUENSE A X CR KASHIMA   (Batistão Funcionarios-JP)

FUTEBOL BASE : Cruzeiro-MG aprova três garotos em seletivas no Centro de Treinamento do Valentina


Seletiva que contou com a participação de 400 novos atletas, no Centro de Treinamentos Ivan Tomaz.

Depois de três dias de testes, o sonho de se tornar jogador de futebol profissional ficou mais perto de ser realizado para três garotos pessoenses. Eles foram aprovados pelo Cruzeiro de Belo Horizonte numa seletiva que contou com a participação de 400 atletas neste final de semana no Centro de Treinamentos Ivan Tomaz, no bairro Valentina Figueiredo, da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

No próximo dia 4 eles embarcam para Belo Horizonte, onde continuarão sendo avaliados pela comissão técnica do Cruzeiro, para que possam fazer parte das categorias de base do clube mineiro. Outros seis garotos estão em observação e aguardam em João Pessoa um possível chamado para BH.

Entre os mais novos candidatos a craque está Manoel Felipe, 15 anos. Ele conta que não precisou de muito tempo para impressionar os mineiros com o seu futebol. Na última sexta-feira (17), primeiro dia de treinos, ele se destacou no meio de centenas de garotos.

“Gostaram logo de cara e disseram que eu poderia ser escolhido”, revelou o garoto com entusiasmo. “Mas ainda faltava o sábado e o domingo, e eu precisava dar continuidade. Graças a Deus deu tudo certo. Quando falaram que eu estava aprovado foi uma alegria imensa”, completou Manoel, que escolheu a posição de meia esquerda para tentar a sorte no mundo da bola.
WSCOM Online

JOÃO PESSOA SEDIA ENCONTRO DE SECRETÁRIOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS CAPITAIS NESTA QUINTA


João Pessoa sedia, nesta quinta (23) e sexta-feira (24), o 64º Fórum Nacional de Secretarias Municipais de Administração das Capitais (Fonac). No evento, os secretários irão compartilhar as ideias e experiências de sucesso nos governos de suas capitais. Eles também debaterão temas como ‘Políticas de Valorização e Assistência à Saúde do Servidor’, ‘Escritório de Projetos: Metodologia de Acompanhamento de Ações de Governo’ e ‘Restrições Orçamentárias nas Prefeituras’.O objetivo do encontro é o fortalecimento das instituições, sobretudo, por congregar os gestores para o compartilhamento de informações e proposições relacionadas à ampliação das ações. O evento será realizado na Estação Cabo Branco, Ciência, Cultura e Artes, a partir das 8h30 da quinta-feira e se estende até a tarde da sexta-feira, com reuniões técnicas, mesas redondas e apresentações dos secretários municipais.O secretário de Administração de João Pessoa e anfitrião do Fórum, Roberto Wagner, destaca a importância do encontro para a gestão pública. “Todos os secretários chegam munidos de informações e experiências que deram certo em suas cidades e é importante que esta expertise seja compartilhada”.A expectativa da organização do Fonac é de que se alcance bons encaminhamentos nas discussões fomentadas e o fortalecimento do intercâmbio estimulado entre os gestores presentes. De acordo com o presidente do Fórum, Alexandre Pauperio, “a iniciativa de congregar gestores das capitais proporciona a possibilidade de traçarmos um panorama situacional das prefeituras e o intercâmbio de informações que potencializem iniciativas resolutivas”.Fonac – É uma associação civil sem fins lucrativos, criada há mais de 25 anos, que tem como objetivo propiciar a troca de experiências e melhorar as práticas na área de administração pública, entre as capitais brasileiras, incentivando a excelência na gestão pública e para discutir temas de interesse municipal no contexto nacional.

RC tacha Cássio de ‘perverso’ e alfineta: “com esse discurso vai perder de novo”

O governador Ricardo Coutinho (PSB) não poupou criticas ao senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB), principal adversário político nas eleições de 2014, durante entrevista recente concedida no Sertão do Estado. Na oportunidade, o chefe do Executivo Estadual respondeu aos questionamentos da imprensa local sobre as Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) movidas pelo Ministério Público Eleitoral, com base em denúncias formuladas pela coligação “A Vontade do Povo”, encabeçada pelo PSDB, na Paraíba. 

“É desespero. A Paraíba sabe quem comprou voto. A Paraíba sabe quem comprou prefeito, que comprou vereadores. Isso foi gravado. A Paraíba sabe quem tem essa prática, que não sou eu”, disse Ricardo Coutinho. 

O socialista ainda lembrou que Cássio Cunha Lima perdeu as eleições por de 100 mil votos de diferença. “Eu só lamento que essa lógica de democracia não esteja presente em algumas personalidades. O senador perdeu a eleição por mais de 111 mil votos de diferença, uma diferença enorme, quando ele disse que ganharia sem disputa, e eu permaneci da minha forma humilde, caladinho, trabalhando e a população escolheu o trabalho”, afirmou.

Ricardo Coutinho ainda recomendou a Cássio esperar mais quatro anos para disputar novamente as eleições estaduais. “Eu acho que quem perdeu a eleição deve esperar quatro anos para disputar novamente e arranjar um novo discurso, porque com esse discurso vai perder de novo, porque isso já não consegue mais enganar o povo”, disse.

Afiado nas críticas, o governador ainda desafiou o algoz tucano a apresentar um projeto seu no Senado Federal com o intuito de beneficiar a população paraibana. “Mostre qual foi o projeto apresentado pelo senador Cássio para a Paraíba? Ao contrário, ele quer destruir o programa ‘Mais Médicos’. Ele quer tirar da Paraíba 150 médicos e do Brasil 11 mil médicos. Só uma insanidade elevada ao extremo faria com que alguém tivesse uma ideia tão perversa como essa. É a política do ódio”, frisou.

Veja a entrevista de Ricardo Coutinho, no Sertão:

MAIS UM DEPUTADO ADERE À BANCADA DE RICARDO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA


O deputado estadual Trócolli Júnior (PMDB) aderiu ao projeto político do governador Ricardo Coutinho (PSB). O anúncio aconteceu nesta tarde, após reunião entre o chefe do Executivo Estadual, o parlamentar e o deputado estadual Gervásio Maia Filho (PMDB). Ainda durante o encontro, Trócolli defendeu a construção na Paraíba de um centro de referência nacional para a recuperação de dependentes químicos.
Trócolli Júnior disse que segue politicamente a orientação do seu partido, por acreditar que o projeto encabeçado pelo governador Ricardo Coutinho representa o melhor para a Paraíba. “Estamos prontos para compor o projeto do Governo Ricardo Coutinho. Decidi ajudar o governo em favor dos paraibanos e contribuir no que for possível para o desenvolvimento da Paraíba”, ressaltou o deputado.
O deputado Gervásio Filho referendou a fala de Trócolli Júnior, ressaltando que o atual mandato de Ricardo Coutinho ainda será melhor que o primeiro e que, mesmo com a crise econômica pela qual passa o país, a Paraíba consegue superar índices nacionais e seguir crescendo.
Durante a reunião foram tratados temas sobre política econômica, obras estruturantes, e nas áreas de infraestrutura e desenvolvimento social, entre eles a ponte que liga os municípios de Cabedelo a Lucena e melhorias para o Porto de Cabedelo

Um terço da desigualdade social no Brasil é reflexo direto da ação do governo

Crítico do Estado como agente planejador da economia, o economista austríaco Friedrich von Hayek era ácido quando co­mentava o papel do poder público co­mo promotor da igualdade de renda. De acordo com ele, isso só poderia ser conseguido por governos totalitários — à custa das liberdades individuais.
A despeito disso, desde a segunda meta­de do século 20, países democráticos são governados com a premissa de que o Esta­do deve distribuir a riqueza. Alguns fo­ram bem-sucedidos. Suécia, Noruega e Dinamarca figuram no grupo das nações com melhor igualdade de renda e qualidade de vida. São países inspirado­res para nós, que convivemos com disparidade de renda enorme.
Estamos na 73ª posição no ranking de desigualdade das Nações Unidas, com indicadores de 134 países. O governo brasileiro até se propõe a atuar para dividir melhor o bolo. Mas parte da dificuldade em diminuir diferenças está no fato de que o Estado ajuda a provocar a desigualdade que se propõe a combater.
A conclusão é dos pesquisadores Marcelo Medeiros e Pedro Souza, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). No artigo “Gasto público, tributos e desigualdade de renda no Brasil”, eles mostram que a ação estatal responde por um terço da concentração de renda no Brasil.
O estudo analisou o Índice de Gini, criado pelo italiano Corrado Gini, em 1912, para medir a concentração de renda. Em 2009, o índice brasileiro era de 0,561, numa escala que vai de zero (mais igual) a 1 (mais desigual). Os pesquisadores criaram uma fórmula para descobrir os elementos que ajudam a concentrar e a distribuir a riqueza do país.
Foram analisadas sete variáveis: impostos diretos cobrados da população, assistência social, remuneração dos funcionários públicos, benefícios trabalhistas, previdência social, salário e outras rendas do setor privado. A conclusão incômoda: apenas os dois primeiros fatores ajudam a desconcentrar a renda. Todos os demais concentram. 
Como ocorre em qualquer país capitalista, a atividade é concentradora de riqueza. A livre-iniciativa tende a premiar o mérito — e não há nada de errado com isso. Ao contrário, são essas forças que movem o desenvolvimento. Nos antigos países comunistas, aliás, a falta de estímulos para o esforço individual gerou letargia tal que acabou aniquilando o próprio sistema econômico.
Ocorre que os países mais avançados buscam combinar o dinamismo capitalista com uma ação estatal que arrefeça a concentração. Ou seja, os melhores são premiados, mas a distância deles em relação ao demais se mantém num patamar aceitável. É aí que o Brasil peca. Segundo o estudo, o Estado brasileiro não só não consegue reduzir a desigualdade como também ajuda a aumentá-la. 
O que ocorre no interior da máquina pública é uma espécie de cabo de guerra entre elementos concentradores e distribuidores de renda. Os tributos diretos, como o imposto de renda, que não incidem sobre os mais pobres, e a assistência social, que subsidia os humildes, amenizam as diferenças de renda. Mas seus efeitos são anulados pelas benesses que engordam os ganhos do setor público.
Boa parte da concentração de renda ocorre via pagamento de salários a servidores. “O Estado paga melhor para atrair profissionais com nível educacional mais alto”, diz Marcelo Medeiros, que também é professor na Universidade de Brasília. Milhares de pessoas dedicam horas de estudo para garantir uma colocação no setor público. Danillo Fialho, de 22 anos, é um deles.
No fim de março, Fialho concorreu com 31 358 candidatos a uma das 782 vagas de gestor tributário da Secretaria de Estado da Fazenda de São Paulo. Formado em administração de empresas pela Universidade Mackenzie, em São Paulo, ele é analista comercial de uma multinacional. Ganha 3 500 reais por mês. Se for aprovado, seu salário subirá para 8 582 reais. “Busco a estabilidade e o salário maior do serviço público”, diz Fialho.
Parte da diferença se deve a distorções. Há desníveis inexplicáveis entre a remuneração de funcionários públicos e privados com a mesma qualificação. Na média, ela chega a 300 reais por mês — e responde por 6% da desigualdade. Mas há extremos. Em 2012, depois que a divulgação dos salários dos servidores municipais se tornou obrigatória em São Paulo, foram reveladas situações como a de um motorista de vereador que ganha 12 700 reais por mês.
Fora da Câmara, a realidade é outra. O motorista Mário Jorge Gonçalves, de 50 anos, vive entre São Paulo e Mongaguá, no litoral sul do estado. Ele não completou o fundamental e trabalha até 16 horas diárias numa empresa privada para ganhar 1 800 reais. Casado, com três filhos, ele não se permite momentos de lazer, como ir ao cinema. “Minha diversão é jogar bola na praia, que não custa nada”, diz Gonçalves. 
Outra fonte de desigualdade é a Previ­dência. Ao se aposentar, o trabalhador da iniciativa privada recebe do INSS um be­nefício máximo de 4 159 reais. O servidor público tem aposentadoria integral. Se ganhar 20 000 reais, se aposentará com o mesmo valor.
Em 2012, uma lei eliminou essa vantagem para novos concursados, mas levará décadas pa­ra surtir efeito. Por enquanto, os servidores públicos que recebem acima do teto, que representam 5% dos beneficiados do INSS, ficam com quase 20% dos recursos da Previdência. 
Tributação perversa
O governo ataca a desigualdade com os programas sociais — o que é bem-vindo. O efeito, porém, é tímido. Em 2012, foram distribuídos 21 bilhões de reais para 14 milhões de famílias. Só para equilibrar as distorções causadas pela previdência pública seria preciso aumentar dez vezes as contribuições do Bolsa Família.
A redução da desigualdade seria maior se o brasileiro tivesse educação de qualidade para disputar postos com melhores salários. “A assistência social é uma boa política de curto prazo”, diz Michael Norton, da Universidade Harvard, dos Estados Unidos. “Mas são os projetos ligados à educação que melhor distribuem a riqueza no longo prazo.”
O estudo não analisa os impostos indiretos — que elevam o preço final de bens de consumo. Esses tributos penali­zam os mais pobres: como as alíquotas são iguais para todos, proporcionalmen­te à renda os mais ricos pagam bem me­nos.
A fórmula é perversa: 28% da renda dos menos favorecidos é sugada por impostos indiretos, como ICMS — ante 10% da dos mais ricos, segundo outro estudo do Ipea.
Nos Estados Unidos, cerca de 15% da arrecadação vem de im­pos­tos sobre o consumo, e 60%, so­bre a renda e o patrimônio. No Brasil, 50% vêm de tributos indiretos. Nos últi­mos anos, o governo adotou outro mecanismo de concentração de renda: as transferências de recursos do Tesouro Nacio­nal, por meio do BNDES, para financiar empresas em setores eleitos co­mo estratégicos.
Desde 2008, esse empréstimo de dinheiro público somou 350 bilhões de reais. “Parte da arrecadação vai para empresas via política industrial”, diz o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco. “É pura concentração de renda.” Haja distribuição de Bolsa Família para mudar a situa­ção.
Revista Exame 

VEJA OS RESULTADOS DOS JOGOS DA 1° RODADA DA 2° FASE DA COPA JOÃO PESSOA-PB SUB-20 2015.


(1° Rodada da 2° fase da Copa João Pessoa-PB Sub-20 2015. União FC fica no 1x1 com a Catuense, ambas as equipes somaram seus primeiros pontos na 2° fase )   

Domingo 19 de Abril de 2015 Estádio Batistão *Funcionários-JP*

(Preliminar 8:15) Mixto EC 2X2  Revelação FC 
(Principal 9:45) Catuense A 1X1 União FC        


Classificação da 2° Fase da Copa João Pessoa-PB Sub-20 2015 (Atualizada)
  
Classificação do Grupo C
1°Mixto EC 1 Pt
2° União FC 1 Pt 
--------------------------G2
3° Kashima 0 Pt

Classificação do Grupo D
1°Revelação FC 1 Pt 
2°Catuense A  1 Pt
--------------------------- G2 
3°Catuense B 0 Pt

Valor Econômico aponta PB como 5º Estado do país com maior volume de investimento no primeiro bimestre


A Paraíba foi o quinto Estado do País com maior volume de investimento aplicado no primeiro bimestre de 2015, de acordo com levantamento feito pelo jornal Valor Econômico, mesmo com a desaceleração da economia e o menor fluxo de repasses de transferências do Governo federal, que contribuíram para a queda de investimentos dos Estados nos primeiros meses do ano. O investimento realizado na Paraíba nos dois primeiros meses desse ano foi de R$ 31,5 milhões, enquanto que no mesmo período do ano passado o investimento foi de R$ 21,5 milhões, o que representa um aumento nos investimentos estaduais de 46,5%.

Segundo a pesquisa, que apresenta dados disponibilizados por 21 estados pelo Relatório Resumido de Execução Orçamentária, apenas os estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo e Pará, além do Rio de Janeiro (que ficou atrás da Paraíba, com um aumento de 42,4%) conseguiram apresentar um cenário positivo no primeiro bimestre deste ano. Outros 14 Estados apresentaram queda nos investimentos. Na média, as despesas de capital desses entes caíram 24,1% no primeiro bimestre de 2015, na comparação com igual período de 2014.

De acordo com o secretário do Estado de Planejamento, Orçamento, Gestão e Finanças, Tárcio Pessoa, esse cenário é resultado de um planejamento estratégico realizado pelo governo nos últimos quatro anos. "Quando os primeiros sinais da crise apareceram no ano passado, nós começamos a nos preparar no sentido de fazer um certo arrocho fiscal, buscando aumentar a eficiência do gasto público e utilizando outras fontes de receita que não fossem o Tesouro", esclarece. "A consequência disso é que nós conseguimos criar um colchão de segurança e hoje estamos conseguindo executar tudo que foi operacionalizado", pontua.

Para os próximos meses, a perspectiva é de que continuem sendo executadas todas as obras que já estão em andamento, inaugurando aquelas que estão para ser entregues e mantendo o equilíbrio fiscal sem prejuízo ao Estado. "Nos últimos quatro anos, nós tivemos a capacidade de aumentar em 157,88% os investimentos. Não tem dinheiro sobrando, claro, mas estamos dando muita atenção à gestão fiscal para que possamos conseguir continuar aumentando e muito a capacidade de investimento do Estado. Conseguimos explorar os serviços sem aumentar o custeio", afirma, acrescentando, ainda, que hoje, por exemplo, o Estado banca 92% do custeio da rede estadual de saúde, sendo o restante bancado pelo Governo Federal através do SUS. "Isso só foi possível porque nos preparamos para a crise, qualificamos nossos gastos", conclui.

Prefeito Renato Mendes e deputado Branco Mendes são homenageados na Capela de Santa Luzia em Nova Alhandra.

O prefeito de Alhandra Renato Mendes e o deputado Branco Mendes foram homenageados na noite desta quarta-feira (30) na capela de Santa...